Ó PAI,
Fizeste o homem para tua glória,
e quando ele não serve a este propósito,
de nada serve;
Nenhum pecado é maior do que o pecado da incredulidade,
pois se a união com Cristo é o maior bem,
a incredulidade é o maior dos pecados,
é contrariar tua vontade;
Vejo que, seja qual for o meu pecado,
nada se compara a estar longe de Cristo pela incredulidade.
Senhor, livra-me de cometer o pecado maior de me apartar dele,
pois aqui nunca poderei obedecer e viver perfeitamente para Cristo.
Quando tu retiras minhas benções exteriores, é por causa do pecado,
de não reconhecer que tudo que tenho vem de ti,
de não servir-te com tudo que tenho,
de sentir-me seguro e fortalecido em mim mesmo.
Benções legítimas tornam-se ídolos secretos, e causam grande dano;
a grande injúria está em apegar-se ao ter,
o grande bem consiste em dar.
Por amor me privaste de bênçãos, para que glorificasse mais a ti;
removeste o combustível do meu pecado,
para que eu pudesse apreciar o ganho de uma pequena santidade
como a contrapartida de todas as minhas perdas.
Quanto mais te amo com um amor verdadeiramente gracioso
mais desejo te amar,
e mais miserável sou na minha falta de amor;
Quanto mais tenho fome e sede de ti,
mais vacilo e falho em te encontrar;
Quanto mais meu coração está quebrantado pelo pecado,
mais oro para que ele seja quebrantado ainda mais.
Meu grande mal é que não relembro os pecados da minha juventude;
de fato, os pecados de hoje, amanhã já os esqueci.
Livra-me de tudo aquilo que conduz à incredulidade
ou à falta do sentimento de união com Cristo.
Fizeste o homem para tua glória,
e quando ele não serve a este propósito,
de nada serve;
Nenhum pecado é maior do que o pecado da incredulidade,
pois se a união com Cristo é o maior bem,
a incredulidade é o maior dos pecados,
é contrariar tua vontade;
Vejo que, seja qual for o meu pecado,
nada se compara a estar longe de Cristo pela incredulidade.
Senhor, livra-me de cometer o pecado maior de me apartar dele,
pois aqui nunca poderei obedecer e viver perfeitamente para Cristo.
Quando tu retiras minhas benções exteriores, é por causa do pecado,
de não reconhecer que tudo que tenho vem de ti,
de não servir-te com tudo que tenho,
de sentir-me seguro e fortalecido em mim mesmo.
Benções legítimas tornam-se ídolos secretos, e causam grande dano;
a grande injúria está em apegar-se ao ter,
o grande bem consiste em dar.
Por amor me privaste de bênçãos, para que glorificasse mais a ti;
removeste o combustível do meu pecado,
para que eu pudesse apreciar o ganho de uma pequena santidade
como a contrapartida de todas as minhas perdas.
Quanto mais te amo com um amor verdadeiramente gracioso
mais desejo te amar,
e mais miserável sou na minha falta de amor;
Quanto mais tenho fome e sede de ti,
mais vacilo e falho em te encontrar;
Quanto mais meu coração está quebrantado pelo pecado,
mais oro para que ele seja quebrantado ainda mais.
Meu grande mal é que não relembro os pecados da minha juventude;
de fato, os pecados de hoje, amanhã já os esqueci.
Livra-me de tudo aquilo que conduz à incredulidade
ou à falta do sentimento de união com Cristo.
Tradução: Márcio Santana Sobrinho
Extraído de: The Valley of Vision:
A Collection of Puritan Prayers & Devotions,
organizado por Arthur Bennett, p.20.
Extraído de: The Valley of Vision:
A Collection of Puritan Prayers & Devotions,
organizado por Arthur Bennett, p.20.
Extraído de Monergismo.
Queria tambêm disser parabêns!!!! Pelo blog,gostei do texto.tambêm pesso a Deus para ele me livra da incredubilidade,um abraço.ja vou indo
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